Categoria: Gestão de Vendas

  • Integrando Eventos e Marketing Digital: Estratégias de Geração de Leads e ROI

    Integrando Eventos e Marketing Digital: Estratégias de Geração de Leads e ROI

    Há muito tempo, as empresas de diversos setores têm reconhecido os eventos como um meio eficaz de prospecção de novos clientes, tornando-se um dos principais canais para a alocação de recursos de marketing, especialmente no cenário B2B. No entanto, muitos ainda acreditam que o investimento em eventos carece das métricas e do controle preciso típicos das estratégias de aquisição mais moderna. Neste artigo, vamos desmistificar essa percepção equivocada e mostrar como as estratégias offline e online podem se complementar, alcançando resultados surpreendentes.

    O Poder do Marketing de Eventos

    O Marketing de Eventos engloba diversas ações com objetivos como exposição de marca, prospecção de negócios e fortalecimento do relacionamento com clientes existentes. A participação em feiras e eventos de negócios é uma estratégia poderosa para atrair novos clientes, reunindo empresas e potenciais compradores em um ambiente físico.

    Ações de apoio e patrocínio são comuns no Marketing de Eventos, e quando o objetivo é prospectar novos clientes, a exposição em eventos de negócios se destaca. Essa abordagem reúne em um mesmo espaço empresas e potenciais compradores, criando oportunidades únicas de networking e negócios.

    Desafios na Mensuração de Resultados em Eventos

    Enquanto as estratégias de marketing digital se baseiam em métricas concretas, as ações offline, como eventos, muitas vezes carecem desse nível de precisão. A captura e gestão de leads em eventos podem ser processos complicados e manuais, frequentemente, dependendo da troca de cartões de visita e anotações. Essa abordagem manual pode resultar na perda de contatos valiosos e consumir tempo precioso na fase pós-evento.

    Unindo o Digital ao Offline para Superação de Desafios

    O Digital oferece benefícios como monitoramento em tempo real e otimização, recursos que as estratégias offline não proporcionam. É possível aplicar automação de marketing para nutrir leads capturados em eventos, priorizando esforços de vendas nos leads mais promissores. O planejamento é fundamental, começando antes do evento.

    Planejamento Pré-Evento para Maximizar o Sucesso

    O acordo entre marketing e vendas, conhecido como SLA (Service Level Agreement), pode ser adaptado para eventos, auxiliando na segmentação de leads com base em seu interesse e poder decisório. O registro de leads pode ser realizado por meio de formulários em CRM, Landing Pages e outras ferramentas digitais, facilitando a gestão e proporcionando métricas em tempo real. Em eventos que usam aplicativos para networking é possível integrar com a sua ferramenta de CRM ou Marketing Automation.

    Ter uma estratégia de relacionamento com ativações (Jogos, Pipoca, Café..) é fundamental. Assim como no Inbound Markeitng se oferece um material rico para coletar os dados, nos eventos é altamente recomendável que seja criado uma ação para coletar os contatos de quem visita o seu estande. Registrar esses Leads pode ser feito diretamente em um formulário no CRM ou Ferramenta de Marketing Automation, tornando a gestão mais eficiente e gerando ROI imediatamente.

    Definindo Objetivos Claros

    Estabelecer objetivos específicas e mensuráveis é essencial para direcionar os esforços de vendas e avaliar o desempenho durante o evento. Defina objetivos alcançáveis e motivadoras, como a captura de leads, conversões e interações com a audiência.

    Identificando Oportunidades de Negócios em Eventos

    Durante o evento, aproveite para preparar materiais e estratégias de encontro com tomadores de decisão. O follow-up é crucial, garantindo que os contatos se mantenham aquecidos após o evento. Envie agradecimentos personalizados e ofereça informações relevantes com base nas conversas.

    Analisando o Retorno Sobre Investimento (ROI)

    O Custo de Aquisição de Clientes (CAC) e o Retorno sobre Investimento (ROI) são métricas essenciais para avaliar o sucesso das ações em eventos. Investir em eventos pode proporcionar benefícios intangíveis, como networking e visibilidade, além de gerar receita. A mensuração adequada do ROI ajuda a priorizar investimentos e comprovar o valor dos eventos. As safras de leads gerados em eventos pode ser mensuradas através da criação de TAGs nos leads gerados e dessa forma mensurar quando realmente eles se tornam ou não novos clientes.  

    Potencializando sua Estratégia de Eventos

    Eventos oferecem oportunidades únicas para a geração de leads e o crescimento dos negócios. Integrar estratégias de marketing digital com ações offline pode maximizar o sucesso. Lembre-se de definir metas claras, identificar oportunidades de negócios e analisar o ROI para provar o retorno do investimento e alcançar resultados significativos.

    A geração de Leads em eventos é uma combinação de estratégias de vendas e marketing, impulsionada pela tecnologia. Certifique-se de aplicar essas dicas em seus próximos eventos e colher os benefícios da convergência entre o offline e o digital.

    Este artigo forneceu informações valiosas sobre como unir o offline ao marketing digital para gerar leads em eventos. Agora, é hora de aplicar essas estratégias para alcançar o sucesso em seus próximos eventos. A geração de leads em eventos é uma combinação de estratégias de vendas e marketing, impulsionada pela tecnologia. Se você participou de algum evento ou irá participar, conheça a Digital Selling para ajudar sua empresa a converter os leads gerados nos eventos.

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  • Como calcular o TAM (Target Addressable Market), SAM (Serviceable Available Market) e SOM (Serviceable Obtainable Market)?

    Como calcular o TAM (Target Addressable Market), SAM (Serviceable Available Market) e SOM (Serviceable Obtainable Market)?

    Para calcular o TAM, o SAM e o SOM, é preciso seguir algumas etapas e considerar algumas variáveis específicas da sua empresa e do mercado em que ela atua. Aqui estão algumas orientações gerais para ajudar nesse processo:

    1.Defina o mercado em que sua empresa atua

    O primeiro passo para calcular o TAM, o SAM e o SOM é definir o mercado em que sua empresa atua. Isso pode ser uma indústria, um nicho de mercado, um segmento de consumidores, entre outros. É importante ter uma definição clara e específica do mercado, para que os cálculos possam ser precisos.

    2. Estime o tamanho do mercado total

    O próximo passo é estimar o tamanho do mercado total (ou TAM). Isso pode ser feito com base em dados públicos ou pesquisas de mercado, como relatórios setoriais ou estudos de mercado. Você também pode usar projeções de crescimento de mercado para os próximos anos, para ter uma ideia do tamanho do mercado futuro.

    3.Determine o tamanho do SAM

    O SAM é a porção do TAM que pode ser atendida pela sua empresa com os recursos e capacidades que ela tem atualmente. Para determinar o tamanho do SAM, você deve considerar fatores como sua capacidade produtiva, a disponibilidade de recursos financeiros, a maturidade da tecnologia que sua empresa usa e o tamanho do mercado em que sua empresa pode competir de forma eficaz.

    4.Calcule o tamanho do SOM

    O SOM é a porção do SAM que sua empresa consegue alcançar com sua estratégia de vendas e marketing. Para calcular o SOM, você deve considerar sua taxa de conversão, o tamanho da sua base de clientes atual e o tamanho do mercado que você pode acessar com sua estratégia de vendas e marketing atual.

    Para calcular o TAM, o SAM e o SOM, você pode usar a seguinte fórmula:

    TAM = tamanho total do mercado

    SAM = TAM x % do mercado que a sua empresa pode atender com seus recursos e capacidades

    SOM = SAM x % do mercado que a sua empresa consegue alcançar com sua estratégia de vendas e marketing

    Por exemplo, digamos que sua empresa atue no mercado de software de gestão de projetos, e você estima que o TAM desse mercado seja de € 5 MM. Sua empresa tem recursos para atender apenas pequenas empresas, então seu SAM é de €1 MM (20% do TAM). Com sua estratégia de vendas e marketing atual, você acredita que consegue alcançar 10% desse mercado, então seu SOM é de €100 M (10% do SAM).

    Lembre-se de que esses cálculos são apenas estimativas e podem ser afetados por fatores externos, como mudanças no mercado ou na concorrência. É importante revisar e atualizar regularmente seus cálculos do TAM, SAM e SOM para refletir mudanças no mercado e nas capacidades da sua empresa.



  • O que é TAM (Target Addressable Market), SAM (Serviceable Available Market) e SOM (Serviceable Obtainable Market)? 

    O que é TAM (Target Addressable Market), SAM (Serviceable Available Market) e SOM (Serviceable Obtainable Market)? 

    Para uma empresa tech, é fundamental perceber o tamanho do mercado em que ela está atuando ou planeja atuar. Para isso, existem três métricas importantes: o TAM, o SAM e o SOM. O TAM, o SAM e o SOM são conceitos fundamentais para o desenvolvimento de estratégias de marketing e vendas de uma empresa. Cada um desses números representa uma parcela do mercado em que a empresa atua e ajuda a determinar o potencial de crescimento e as oportunidades de negócios. Para entender melhor o significado dessas siglas e sua representação, escrevo esse artigo para desmistificar e perceber qual o seu potencial de ganho de mercado e a velocidade para atingir esse mercado. 

    O TAM (Target Addressable Market) representa o tamanho total do mercado, ou seja, a receita total gerada por todas as empresas que operam nesse mercado. Ele define o limite superior do potencial de vendas de um produto ou serviço. Saber o tamanho do mercado ajuda a definir o potencial de crescimento da empresa e a estimar o tamanho de oportunidades de negócios. Além disso, o TAM pode ser usado como referência para comparar a posição da empresa no mercado em relação aos concorrentes.

    No caso de uma empresa tech, isso pode incluir o número total de usuários, a receita gerada por aplicativos ou serviços relacionados à tecnologia, o tamanho do mercado de hardware ou software, entre outros.

    O SAM (Serviceable Available Market), por sua vez, representa a porção do TAM que pode ser atendida com os recursos e capacidades existentes da empresa.  Ele ajuda a determinar a capacidade da empresa de atender às demandas do mercado e sua capacidade de crescer dentro dele. Compreender o SAM é essencial para desenvolver estratégias de marketing e vendas realistas e eficazes. É importante que a empresa avalie seu SAM com base em suas habilidades técnicas, orçamento e recursos humanos, pois essa métrica ajudará a determinar se a empresa pode competir efetivamente no mercado escolhido.

    Por exemplo, se uma empresa de software de edição de vídeo tem recursos para atender apenas pequenas empresas e freelancers, então o SAM dela seria uma fração do TAM total. É importante que a empresa se concentre em seu SAM para identificar oportunidades de mercado realistas.

    Por fim, o SOM (Serviceable Obtainable Market) é a porção do SAM que a empresa realmente consegue conquistar. É importante notar que o SOM pode ser menor do que a penetração de mercado de uma empresa, porque a penetração considera o tamanho total do mercado, enquanto o SOM leva em conta apenas o mercado atingível pela empresa. 

    Ele ajuda a definir a meta de vendas e a quantificar a eficácia das estratégias de marketing e vendas. Saber qual é o SOM ajuda a determinar se a empresa está atingindo seus objetivos de vendas e se suas estratégias de marketing e vendas estão funcionando.

    No contexto de uma empresa tech, o SOM pode ser influenciado por fatores como a qualidade dos produtos ou serviços, a experiência do usuário, a eficácia das estratégias de marketing e vendas, entre outros. Se a empresa não conseguir conquistar uma parcela significativa do SOM, ela pode precisar reavaliar sua estratégia de negócios ou considerar mudar de mercado.

    Em resumo, o TAM, o SAM e o SOM são métricas importantes para as empresas tech avaliarem o tamanho e o potencial de mercado. No entanto, é importante destacar que essas métricas não são as únicas relevantes. As empresas devem considerar outros fatores, como a concorrência, as tendências de mercado, a inovação tecnológica e as mudanças regulatórias, ao tomar decisões estratégicas.

    Por exemplo, uma empresa de tecnologia pode identificar um mercado com um grande TAM, mas descobrir que o mercado já está saturado com concorrentes estabelecidos. Nesse caso, pode ser mais difícil para a empresa conquistar uma parcela significativa do SOM e, portanto, ela pode precisar considerar outros mercados em potencial.

    Outra consideração importante para as empresas tech é a rapidez com que o mercado pode mudar. A tecnologia está em constante evolução e, portanto, as empresas precisam estar preparadas para se adaptar a mudanças no mercado. Por exemplo, uma nova tecnologia pode surgir e mudar completamente a dinâmica de um mercado existente, criando novas oportunidades ou ameaças para as empresas. É o caso do CHAT GPT que revolucionou o mercado nos últimos meses. 

    Em conclusão, para as empresas tech, é crucial entender o tamanho do mercado e seu potencial para competir efetivamente. O TAM, o SAM e o SOM são métricas importantes para avaliar o potencial de mercado. Esses conceitos são importantes para as empresas em suas estratégias de marketing e vendas. Compreender esses números pode ajudar as empresas a identificar oportunidades de negócios, entender melhor o mercado e estabelecer metas realistas de vendas.



  • Golden Circle & Ikigai na abordagem de vendas?

    Golden Circle & Ikigai na abordagem de vendas?

    É isso mesmo, para impactar seus clientes na prospecção é preciso o alinhamento do Propósito da Empresa com com o Seu Propósito e os Desafios do Cliente. Veja a seguir como é possível. 

    O que é Golden Circle?

    Golden Circle é um conceito criado por Simon Sinek, um autor e palestrante americano, para ajudar indivíduos e empresas a perceber e comunicar melhor o propósito de suas ações. O conceito é baseado em três perguntas fundamentais que toda empresa ou organização deve ser capaz de responder:

    • Por que fazemos o que fazemos?(Why)
    • Como fazemos o que fazemos?(How)
    • O que fazemos?(What)

    Segundo Sinek, muitas empresas e indivíduos concentram sua comunicação naquilo que fazem (a terceira pergunta), deixando de lado as outras duas perguntas. Ele argumenta que, ao se concentrar primeiro na pergunta “Por que fazemos o que fazemos?”, as empresas e indivíduos podem criar uma conexão emocional com seus clientes ou público-alvo, criando lealdade e comprometimento a longo prazo.

    O Golden Circle é representado como três círculos concêntricos, com a pergunta “Por que?” no círculo interno, seguida pela pergunta “Como?” no segundo círculo e, por fim, a pergunta “O que?” no círculo externo.

    E o que é Ikigai?

    Ikigai é um conceito japonês que significa “razão de ser” ou “propósito de vida”. Ele representa a busca pelo significado e pela felicidade na vida, combinando as paixões, habilidades, missão e valores pessoais de uma pessoa.

    De acordo com o conceito de Ikigai, a felicidade e a realização na vida são alcançadas quando uma pessoa encontra uma atividade que ame, que seja boa em fazer, que seja importante para o mundo e que possa ser monetizada. É a interseção desses quatro elementos que representa o Ikigai de uma pessoa.

    O Ikigai é considerado uma filosofia de vida, que incentiva as pessoas a descobrir o que as motiva e a trabalhar para alcançar seus objetivos e propósitos de vida. É uma abordagem que enfatiza a importância de se viver com significado e propósito, buscando a felicidade e o bem-estar pessoal e coletivo

    Mas é possível conectar o IKIGAI & GOLDEN CIRCLE na abordagem de vendas?

    Sim, é possível incorporar conceitos de Ikigai e Golden Circle em uma aboradgem de vendas para melhorar a comunicação e compromentimento com o público-alvo.

    O Golden Circle pode ajudar a estabelecer a estrutura e a ordem da mensagem, começando com a pergunta “Por que?” para transmitir o propósito e a missão da empresa, seguido de “Como?” para explicar como a empresa atinge seus objetivos e, por fim, “O que?” para apresentar as suas soluções que oferecem. Isso ajuda a criar uma conexão emocional com o público-alvo e a destacar o propósito da empresa, que pode ser o diferencial para conquistar a atenção do público.

    Já o conceito de Ikigai pode ser aplicado na definição do público-alvo e na apresentação dos benefícios e valor da sua solução. Ao entender as paixões, habilidades, missão e valores do público-alvo, é possível criar um pitch de vendas mais personalizado e focado nas necessidades e desejos do público, criando uma conexão emocional e mostrando como o produto ou serviço pode ajudar a melhorar a vida das pessoas e ajudá-las a alcançar seus objetivos pessoais.

    Em resumo, incorporar conceitos de Ikigai e Golden Circle no pitch de vendas pode ajudar a criar uma mensagem mais impactante e personalizada, aumentando as chances de sucesso na venda de produtos ou serviços.

    COMO INTEGRAR O IKIGAI E O GOLDEN CIRCLE?

    Integrar Ikigai e Golden Circle pode ajudar a estabelecer uma estratégia mais clara e focada na missão, propósito e valor da empresa. Aqui estão algumas sugestões de como integrar esses dois conceitos:

    1. Identificar o propósito da empresa: O primeiro passo é identificar o propósito da empresa, que deve responder à pergunta “Por que fazemos o que fazemos?” do Golden Circle. Isso pode ser feito através de uma reflexão profunda sobre os valores, missão e visão da empresa.
    2. Encontrar o Ikigai da empresa: Depois de identificar o propósito da empresa, é importante identificar a interseção dos quatro elementos do Ikigai – paixão, habilidade, missão e valor – para encontrar a razão de ser da empresa. Isso pode ajudar a identificar as áreas em que a empresa é mais forte e onde pode agregar mais valor.
    3. Definir o público-alvo: Com base no propósito e no Ikigai da empresa, é importante identificar o público-alvo que a empresa pretende atender. Isso pode ser feito através de uma análise das necessidades, desejos e valores do público-alvo e como a empresa pode ajudá-los a alcançar seus objetivos.
    4. Desenvolver a mensagem do Golden Circle: Com o propósito, Ikigai e público-alvo identificados, é possível desenvolver a mensagem do Golden Circle que transmita a missão e propósito da empresa, como ela atinge seus objetivos e quais produtos ou serviços ela oferece. É importante focar na conexão emocional com o público-alvo e mostrar como a empresa pode ajudá-los a alcançar seus objetivos.
    5. Personalizar a mensagem com o Ikigai: Para tornar a mensagem ainda mais impactante, é possível personalizá-la com o Ikigai da empresa. Isso pode ser feito destacando como os produtos ou serviços da empresa estão alinhados com sua razão de ser, como a empresa pode agregar mais valor e como pode ajudar o público-alvo a alcançar seus objetivos pessoais.

    Na Digital Selling, utilizamos essa metodologia que integra o Ikigai e Golden Circle. Isso cria uma estratégia mais clara e focada no propósito e missão da empresa cliente, tornando-a mais impactante e relevante para o público-alvo, principalmente no desenvolvimento de mensagens da estratégia Multi Channel que formulamos em conjunto com os clientes com o objetivo de agendar reuniões qualificadas para os nossos clientes. 

     

  • Custo Total de uma equipe de Sales Development

    Custo Total de uma equipe de Sales Development

    Ter uma equipe de Sales/ Business development para gerar leads qualificados é um método comprovado de geração de receitas previsíveis e sustentáveis. 

    No entanto, o custo de criação dessa equipe pode ser facilmente calculado incorretamente. Ao decidir entre construir uma equipe interna ou terceirizar a função, é importante considerar o custo total de contratação, treinamento, gerenciamento e contratação dessa equipe.

    A seguir, comparamos o custo real da construção de uma equipe interna com o custo de uma equipe terceirizado. O custo de cada componente necessário para uma equipe eficaz de representantes é listado e explicado.

    • Ferramentas de Vendas 
    • Custos Adicionais de Contratação 
    • Salários (Gerente de Vendas)
    • Salários de Sales Development
    • Salários de Business Development

    Como a terceirização oferece custo-benefício?

    • Recrutamento e Treinamento: 

    Atrair os melhores talentos está mais difícil do que nunca. Construir um pipeline de recrutamento é caro e o processo de entrevista é demorado. Além disso, desenvolver um programa de treinamento altamente eficaz e repetível consome muitos recursos. 

    Esses custos recaem sobre a empresa terceirizada, que sistematizou esses processos como parte de seu negócio principal, a fim de minimizar os custos de recrutamento e integração. A Digital Selling também utiliza um programa de treinamento próprio estabelecido para desenvolver profissionais altamente qualificados e maximizar resultados.

    • Gerenciamento: 

    As empresas geralmente têm duas opções para gerenciar sua equipe de desenvolvimento de negócios: 

    1. Contratar um gerente interno de vendas para fornecer suporte contínuo e maximizar os resultados da equipe de desenvolvimento de negócios.
    2. Usar o tempo (caro) de um Diretor ou VP para gerenciar livremente a equipe entre as funções regulares. 

    Como uma empresa terceirizada, a Digital Selling é capaz de diminuir substancialmente esse custo escalando com os gerentes de vendas internos que podem gerenciar vários grupos de projetos.

    • Custo com funcionários: 

    Impostos de emprego, benefícios de saúde de funcionários, custos de folha de pagamento, espaço de trabalho, computadores e telefones são todas despesas que uma equipe interna precisaria adicionar, mas com empresas tercerizadas é  incorporado no projeto. 

    • Ferramentas e capacitação de vendas Plataformas de CRM, serviços de dados de alta qualidade, auxílios de prospecção e auxílios de vendas são ferramentas necessárias para equipes de desenvolvimento de negócios eficazes. Eles são dimensionados facilmente por empresas terceirizadas, e a Digital Selling utiliza o melhor da categoria para cada componente do processo de geração e qualificação de leads. 

     

    O VERDADEIRO CUSTO de sua equipe de SDR

    Benefícios da terceirização de SDR a serem considerados ao criar a função SDR

    💡 De acordo com o artigo “Quanto custa um funcionário?” por Joe Hadzima, há um punhado de custos imprevistos que acompanham a contratação de um funcionário. Ele cita Salário Básico, Despesas de Recrutamento, Impostos, Benefícios, Espaço e Equipamentos como os principais fatores externos a serem considerados ao contratar um funcionário. Cada um vem com seus próprios desafios e custos associados a serem considerados durante a busca de funcionários.

    Muitas vezes, os custos mencionados neste artigo são negligenciados, resultando em uma avaliação errônea do valor.  

    Abaixo, discutimos as despesas a serem consideradas ao formar uma equipe de SDRs e quanto você deve esperar gastar se criar a função internamente. 

    Representantes de Vendas: Salário

    Um custo óbvio de uma equipe SDR que todos reconhecem – você tem que pagar seus representantes! E não é apenas o salário-base, mas também os ganhos dentro do objetivo (OTE). Este valor inclui custos extras como suas comissões, ganhos em contests, programas de incentivo… pode acumular rapidamente, especialmente se você tiver uma boa reputação (o que você deseja – é caro contratar talentos ruins!).

    Salário do Gerente/Coordenador: 

    Na maioria das vezes, as empresas têm duas opções quando se trata de gerenciar sua equipe de SDR. Eles podem:

    1) Contratar um Inside Sales Manager para fornecer suporte contínuo e maximizar os resultados da equipe SDR, ou

    2) Usar o tempo (muito mais caro) de um VP ou Diretor para gerenciar a equipe além de sua vasta responsabilidades.

    Seja contratado ou promovido internamente, a contratação de um gerente é um custo necessário para maximizar o sucesso de sua equipe de SDR.

    Recursos Humanos: Custos de contratação (~ 40% do salário):

    Impostos trabalhistas, benefícios de saúde, custos de folha de pagamento, espaço de trabalho, computadores, telefones – esses são custos difíceis de uma equipe SDR que são inevitáveis ​​ao contratar.

    Além disso, atrair o talento certo para sua organização não é um custo pequeno. As despesas de recrutamento, juntamente com o demorado processo de entrevista, podem ser caras. Considerar que ainda é necessário treinar esses novos representantes significa pagar por um programa de treinamento e tirar um tempo dos funcionários atuais para treinar novos SDRs.

    Ferramentas de vendas: 

    As ferramentas de vendas moderna está repleta de tecnologia: plataformas de CRM, serviços de dados de alta qualidade, ferramentas de divulgação, tecnologia de inteligência de vendas… todas são despesas necessárias ao formar uma equipe SDR.

    Se você deseja que seus representantes tenham sucesso, precisará fornecer a eles as ferramentas para isso.

    Custos do escritório:espaço, hardware, suprimentos

    Espaço: 

    Alugar um espaço de escritório é caro, mas pode ser difícil medir o impacto que um funcionário individual tem no aluguel. Felizmente, os espaços de escritório compartilhados podem nos dar uma ideia melhor de quanto custo podemos associar a uma mesa em um determinado local.

    Hardware: 

    Para a maioria das empresas, os custos de hardware são embutidos no processo interno de contratação, mas conforme sua empresa continua a crescer, a necessidade de soluções econômicas se torna uma necessidade. Até que os laptops comecem a crescer nas árvores, isso é algo que você terá que fornecer.

    Suprimentos:

    Finalmente, você tem que lidar com o aumento da quantidade de suprimentos de escritório que seu SDR requer. Além do óbvio – como uma mesa e uma cadeira – eles vão usar seus cadernos, canetas, toalhas de papel, utensílios de cozinha, etc… e isso pode aumentar significativamente com o tempo.

    Todos esses custos de uma equipe SDR aumentam rapidamente. Você pode esperar algum choque entre orçado vs realizado – especialmente quando você pode ter inicialmente orçado X para construir sua equipe. Despesas ocultas como espaço de trabalho/equipamento, salário do gerente, ferramentas de capacitação de vendas etc. realmente aumentam esse número.

    Freqüentemente, você está escolhendo entre gastar dinheiro real (comprar ferramentas, equipamentos, contratar um gerente) ou o custo de oportunidade dos recursos existentes – usar funcionários atuais para treinar novos contratados, dando aos gerentes dupla função. 

    Como alternativa, faça um orçamento com a Digital Selling! Com mais de 40% em economia imediata, as organizações podem realocar fundos para melhorar seus produtos/soluções e catalisar o crescimento. Cortar custos indiretos (e as dores de cabeça que os acompanham) por meio da terceirização pode ser uma alternativa viável e saudável.

     

  • Perfil de cliente ideal (ICP): Como criar um Perfil de Cliente Ideal

    Perfil de cliente ideal (ICP): Como criar um Perfil de Cliente Ideal

    O objetivo do negócio é gerar receita através dos clientes convencendo-os a comprar seu produto ou serviço. A única forma de atingir esse objetivo é entender verdadeiramente as pessoas cujas vidas você deseja melhorar. Quanto mais uma organização conhece seus clientes define o sucesso de seu produto e marca. 

    A organização que entender melhor o seu cliente-alvo e estiver mais próxima de seus clientes do que os concorrentes vencerá.

    Compreender seus clientes é um passo essencial para construir uma solução pela qual as pessoas estão dispostas a pagar. Você deve se colocar no lugar de seus clientes-alvo para realmente entender quem eles são e com o que se importam. Só então você pode construir uma solução que os clientes precisam e entregá-lo de maneira eficiente.

    No entanto, entender seus clientes vai além de apenas conhecer suas dores e problemas. Neste sentido a linha de frente (profissionais de marketing ou vendas) são cruciais para descrever quem são os seus clientes e, na maioria das vezes, eles contarão tudo sobre seus pontos problemáticos. Mas entender os problemas de alguém não lhe dá uma visão completa. Se isso é tudo que você sabe sobre seus clientes existentes ou potenciais, você está perdendo o contexto em que essa dor ocorre. Construir empatia por seus clientes, por sua vez, gera mais credibilidade de marca.

    Contexto é tudo.

    Do ponto de vista do vendedor, é difícil saber o que ele não sabe sobre o cliente e o que ele deve saber para oferecer a opção certa ao cliente. Nas vendas B2B, geralmente sabemos quem são nossos clientes e seus problemas. Mas isso não é suficiente: as organizações também devem entender o contexto em que seus clientes operam, como é seu dia-a-dia típico, o que eles sentem sobre os problemas em questão, a quais eventos eles comparecem, quem eles seguem nas mídias sociais, o que leem e quais produtos e serviços eles usam e gostam. Construir empatia com seus clientes ajuda você a criar estratégias eficazes de marketing e vendas que se concentram em seus clientes e não em sua solução.

    A maioria das empresas inicia o processo criando personas de clientes com base em dados demográficos e psicográficos que incluem coisas como atitudes, valores e interesses. Eles podem encontrar online personas genéricas específicas do setor ou fazer suposições com base no que acham que sabem sobre seus clientes reais ou potenciais. Na maioria das vezes, essas personas equivalem a suposições. E há uma modo melhor!

    Antes de desenvolver uma persona e o perfil de cliente ideal, reserve um tempo para entender o público-alvo de forma mais ampla. Esse conhecimento o ajudará a selecionar o segmento de clientes ideal para atingir e até mesmo as pessoas cujas atitudes, valores e crenças se alinham com sua organização. Ele também formará a base de sua estratégia de entrada no mercado.

    Você não pode agradar a todos.

    Aqui estão as etapas que você pode seguir para criar uma visão mais abrangente de seus clientes.

    1. Entenda o público-alvo maior que pode estar sentindo a dor que você está resolvendo. Por exemplo, digamos que você ofereça treinamento para representantes de vendas. Seu público-alvo pode ser vice-presidente de vendas em organizações de todos os tamanhos ou em qualquer setor. No entanto, o fato de as pessoas vivenciarem as mesmas dores não significa que tenham um contexto idêntico. Embora todo vice-presidente de vendas ache importante treinar seus representantes de vendas, em uma grande organização, o vice-presidente de vendas tem um orçamento maior para lidar com esse problema e pode contratar treinadores externos. Em uma organização menor, o vice-presidente de vendas pode ter que treinar os próprios subordinados diretos.
    2. Identifique clientes em potencial (pessoas que têm um problema específico que sua solução resolve) fora do grupo de público-alvo maior. Por exemplo, seus clientes em potencial podem ser vice-presidentes de vendas de organizações que geram mais de R$ 1 milhão em receita recorrente anual (ARR).
    3. Construa um perfil de cliente ideal (ICP) . Seu cliente ideal são clientes em potencial com problemas que você pode resolver e que estão prontos, dispostos e aptos a comprar seu produto ou serviço. O ideal é que a pessoa que se enquadra no seu ICP esteja ciente do problema e já em busca de uma solução. 
    4. Crie personas de clientes. Somente depois de entender o público-alvo mais amplo e delinear o alvo principal na forma de um ICP, você poderá se aprofundar nos traços psicográficos e de personalidade — atitudes, crenças, valores, etc. — de seus clientes.

    O objetivo é analisar o amplo público-alvo antes de definir seus perfis e personas de clientes ideais para garantir que você entenda o mercado que está segmentando e selecione os alvos certos. 

    Em outras palavras, entender seus clientes exige que você primeiro entenda todo o mercado e, em seguida, concentre-se em um perfil de cliente ideal a ser perseguido. Entenda primeiro, depois segmente. Também vale a pena notar que escolher o mercado certo e o cliente certo pode diminuir o custo de aquisição do cliente (CAC). É mais fácil vender sua solução para pessoas que já estão familiarizadas com o problema e ainda mais fácil se o seu cliente-alvo já estiver no mercado em busca de uma solução. 

    Além disso, uma estratégia de entrada no mercado que visa os clientes certos tem um impacto positivo no valor da vida útil do cliente (CLV) e na rotatividade. O baixo valor do tempo de vida do cliente (CLV) e a alta rotatividade são o resultado de vender para as pessoas erradas – aquelas que não estão enfrentando o problema que você está resolvendo ou não estão sentindo dor o suficiente para justificar o gasto, sejam quais forem os custos da sua solução.  

    O objetivo deste artigo é mostrar como criar uma visão 360º do seu cliente e quais características você deve considerar ao selecionar seu perfil e persona de cliente ideal. Aprender sobre seu amplo público-alvo é a chave para definir seu perfil de cliente ideal, mas pode ser separado do processo de criação do ICP.

    O ICP é a base da história da sua marca, mensagens estratégicas, processo de aquisição de clientes e estratégia de conteúdo. Portanto, todo manual de marketing e todo plano de estratégia de entrada no mercado deve começar com uma análise cuidadosa de seu mercado, definindo seu ICP e compreendendo profundamente seu cliente ideal de todos os ângulos imagináveis.

    Para construir uma marca forte, você precisa chamar a atenção do seu público-alvo. Para chamar a atenção, você precisa fazer com que as pessoas se importem, mostrando-lhes a visão e a terra prometida. E para fazer isso, você deve ter uma organização centrada na experiência do cliente — uma empresa que entende de perto seus clientes, seus sentimentos, crenças e atitudes além de dores e preocupações. Os sentimentos e emoções do seu cliente são uma parte importante do processo de tomada de decisão. Muitas vezes tomamos decisões com base em nossas emoções e depois encontramos uma forma de racionalizar nossa decisão. No mercado B2B, nem todas as decisões de compra são tomadas com base em uma análise racional de como uma solução vai ajudar a empresa. 

    Como as pessoas compram soluções para as suas organizações, suas necessidades individuais também devem ser atendidas. Comprar em nome da sua organização pode ser estressante e provocar ansiedade. Por isso ter empatia e conhecer seu perfil de cliente ideal é a chave para vender mais. 

     

  • Motivando a Equipe de Vendas através do estabelecimento de Metas SMART.

    Motivando a Equipe de Vendas através do estabelecimento de Metas SMART.

    Teoria do estabelecimento de metas

    A Teoria do Estabelecimento de Metas, conforme proposta por Locke e Latham em 1990, é amplamente reconhecida como uma das teorias de motivação mais influentes e aplicáveis. Em um estudo envolvendo acadêmicos do campo do comportamento organizacional, essa teoria foi classificada como a mais significativa entre 73 teorias diferentes (Miner, 2003). A robustez dessa teoria é respaldada por mais de 1.000 estudos conduzidos com diversos grupos de funcionários, abrangendo desde operários até profissionais de pesquisa e desenvolvimento. Esses estudos forneceram evidências sólidas de que o estabelecimento de metas está fortemente associado a melhorias no desempenho (Ivancevich & McMahon, 1982; Latham & Locke, 2006; Umstot, Bell e Mitchell, 1976).

    De acordo com estimativas, o estabelecimento de metas tem o potencial de melhorar o desempenho em uma faixa que varia de 10% a 25% (Pritchard et al., 1988). Com base nessa comprovação empírica, inúmeras empresas em todo o mundo adotaram a prática de estabelecer metas como parte de sua estratégia de gestão, incluindo organizações de renome como a Coca Cola Company, a PricewaterhouseCoopers International Ltd., a Nike Inc., a Intel Corporation e a Microsoft Corporation, entre outras.

     

    Definindo metas SMART

    A mera definição de uma meta não garante a motivação. Pense nas resoluções de Ano Novo que você fez, mas acabou não realizando. Talvez tenha decidido perder peso, mas sem um plano de ação concreto, o objetivo permaneceu inatingível. Ou talvez tenha se proposto a ler mais, mas a meta não se concretizou. Por que o fracasso? A pesquisa acumulada evidencia que metas eficazes seguem o princípio SMART, ou seja, são Específicas, Mensuráveis, Agressivas, Realistas e Temporais.

    As metas SMART ajudam as pessoas a alcançar resultados.

    Específica e Mensurável

    Metas eficazes são aquelas que apresentam especificidade e mensurabilidade. Por exemplo, estabelecer a meta de “aumentar as vendas em uma determinada região em 10%” representa uma meta específica, enquanto simplesmente buscar “encantar os clientes” carece de especificidade e métricas claras. A importância da especificidade reside no fato de que metas desse tipo tendem a impulsionar um desempenho mais elevado, conforme evidenciado por Tubbs em 1986. A razão é simples: sem a especificidade e a mensurabilidade, como poderíamos avaliar se alcançamos a meta estabelecida? A falta de clareza poderia permitir uma ampla margem de interpretação do desempenho, o que não é desejável. Da mesma forma, a definição de uma meta vaga, como “dar o melhor de si”, não se qualifica como uma meta eficaz, devido à falta de mensuração e direção precisa.

    Certos aspectos do desempenho se prestam melhor à quantificação. Por exemplo, é relativamente simples estabelecer metas específicas para indicadores como produtividade, vendas, número de defeitos ou taxas de rotatividade. No entanto, a facilidade de medição não deve ser o único critério, pois nem tudo o que é mensurável é igualmente importante. Além disso, alguns elementos cruciais do desempenho, como a satisfação dos funcionários ou dos clientes, podem não ser prontamente quantificáveis. Então, como podemos definir metas específicas e mensuráveis para esses objetivos aparentemente subjetivos? Mesmo que envolva algum esforço, métricas como a satisfação podem e devem ser quantificadas. Por exemplo, é possível criar pesquisas direcionadas a funcionários e clientes, permitindo o monitoramento sistemático dos níveis de satisfação ao longo do tempo.

     

    Alcançável

    Pode parecer contraintuitivo, mas metas eficazes são aquelas que desafiam, em vez de serem simples. Metas desafiadoras são também conhecidas como metas estendidas. Um estudo realizado pelo Hay Group revelou que as empresas consideradas “Empresas Mais Admiradas” pela revista Fortune se destacam ao estabelecer metas mais exigentes (Stein, 2000). Pessoas com metas desafiadoras superam aquelas que têm objetivos mais fáceis, como indicado por pesquisas anteriores (Mento, Steel, & Karren, 1987; Phillips & Gully, 1997; Tubbs, 1986; Yukl & Latham, 1978). Mas por que isso acontece? Metas fáceis não proporcionam um desafio real. Quando as metas são agressivas e exigem que as pessoas trabalhem de maneira mais árdua ou com maior inteligência, o desempenho tende a apresentar melhorias significativas. Estudos demonstram que indivíduos com alta autoeficácia e uma forte necessidade de realização têm a tendência de estabelecer metas mais desafiadoras para si próprios (Phillips & Gully, 1997).

    Realista

    Embora as metas devam ser desafiadoras, é igualmente importante que elas sejam fundamentadas na realidade. Em resumo, uma meta que seja percebida como inatingível não terá qualquer capacidade motivacional. Na verdade, estabelecer metas impossíveis e, em seguida, aplicar punições às pessoas por não alcançá-las é cruel e resultará na desmotivação dos funcionários.

     

    Tempo limite

    A meta deve incluir uma declaração que indique quando o nível de desempenho desejado será alcançado. Por exemplo, a meta “aumentar as vendas em uma região em 10%” não é acompanhada por um prazo, uma vez que não estabelece um limite de tempo. Ao adicionar uma restrição, como “até dezembro do ano fiscal atual,” cria-se uma sensação de urgência temporal para os funcionários.

    Um exemplo ilustrativo de uma meta SMART é a meta recentemente estabelecida pela Wal-Mart Stores Inc., que visa eliminar 25% dos resíduos sólidos das lojas nos Estados Unidos até o ano de 2009. Essa meta atende a todos os critérios do modelo SMART, desde que o objetivo de redução de 25% seja desafiador, mas alcançável (Heath & Heath, 2008). Apesar de sua aparente simplicidade, muitas metas estabelecidas nas organizações podem não cumprir os critérios SMART. Por exemplo, a Microsoft conduziu recentemente uma auditoria em seu sistema de definição de objetivos e avaliação de desempenho e constatou que apenas cerca de 40% dos objetivos eram específicos e mensuráveis (Shaw, 2004).

     

    Por que as metas SMART motivam?

    Existem, no mínimo, quatro razões que explicam por que os objetivos têm o poder de motivar (Latham, 2004; Seijts & Latham, 2005; Shaw, 2004). Primeiramente, as metas fornecem orientação clara. Quando você estabelece a meta de reduzir em 5% os produtos defeituosos enviados até setembro, isso indica precisamente onde concentrar seus esforços, direcionando sua atenção para os defeitos. Portanto, a definição cuidadosa das metas é fundamental. Definir metas para os funcionários que não estejam alinhadas com os objetivos da empresa pode ser problemático, uma vez que as metas canalizarão a energia dos funcionários para um fim específico.

    Em segundo lugar, os objetivos injetam energia nas pessoas e as instigam a perseverar até que o objetivo seja atingido. Se você estabelece metas pessoais, como “Só vou fazer uma pausa na leitura deste livro quando terminar esta seção”, isso o motiva a persistir até concluir a seção. Mesmo se você se sentir cansado ao longo do caminho, a presença desse objetivo específico o incentiva a continuar avançando.

    Terceiro, a definição de metas representa um desafio. Quando as pessoas estabelecem metas e se esforçam para alcançá-las, experimentam uma sensação de realização. Por último, metas SMART encorajam as pessoas a pensar de maneira inovadora e a reavaliar suas abordagens de trabalho. Se a meta não for excessivamente desafiadora, ela simplesmente motivará as pessoas a trabalharem com mais velocidade ou durante mais tempo. No entanto, se a meta for substancialmente difícil, a simples aceleração do ritmo de trabalho não será suficiente. Nesse caso, será necessário repensar a maneira tradicional de trabalhar e buscar soluções criativas. Esse método foi associado à criação do trem-bala por projetistas e engenheiros no Japão. A presença de um objetivo que ultrapassava os limites de velocidade dos trens convencionais impediu ajustes superficiais e, em vez disso, inspirou a criação de um conceito radicalmente inovador (Kerr & Landauer, 2004).

     

    As metas SMART motivam por vários motivos.

    Fontes: Baseado em informações contidas em Latham, G. P. (2004). Os benefícios motivacionais do estabelecimento de metas.Academia de Executivo de Gestão,18, 126–129; Seijts, GH e Latham, GP (2005). Aprendizado versus metas de desempenho: quando cada uma deve ser usada?Academia de Executivo de Gestão,19, 124–131; Shaw, KN (2004). Mudando o processo de definição de metas na Microsoft.Academia de Gestão Executiva,18, 139–142.

     

    A Teoria do Estabelecimento de Metas é uma das teorias de motivação mais impactantes. Para estimular a motivação dos colaboradores, é fundamental que as metas sejam SMART, ou seja, específicas, mensuráveis, desafiadoras, realistas e com prazos definidos. Metas SMART têm a capacidade de energizar o comportamento dos funcionários, orientá-los, proporcionar desafios que estimulam a criatividade e incentivam a busca por métodos inovadores de desempenho. A eficácia das metas na motivação dos funcionários é maximizada quando estes recebem feedback constante sobre seu progresso, possuem a habilidade necessária para atingir as metas e estão comprometidos com elas.

    Por outro lado, metas mal formuladas apresentam desvantagens significativas, como dificultar a aprendizagem, limitar a adaptabilidade, promover uma busca obstinada das metas em detrimento de outras atividades e até incentivar comportamentos antiéticos. Para alinhar as metas individuais com os objetivos da empresa, muitas organizações empregam o gerenciamento por objetivos.

     

  • Estratégia de vendas B2B: usando dados para relacionamento com o cliente.

    Estratégia de vendas B2B: usando dados para relacionamento com o cliente.

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    A estratégia de vendas B2B, sem dúvida, mudou nos últimos anos.

    Anteriormente, o objetivo (como regra geral) era vender a qualquer custo. Não importava necessariamente se a solução resolvesse os pontos problemáticos exatos de um cliente, desde que a venda fosse concluída.

    Então aconteceu o colapso, churn nas alturas, baixas taxas de adoção e como consequência um operação sem sustentabilidade, e com isso toda a natureza do relacionamento cliente-vendedor mudou.

    Uma conversa antes dominada e conduzida por representantes de vendas está a ser contestada por clientes que, como resultado da pressão financeira dos momentos de incertezas – conforme artigo publicado na sexta dia 02/09 – e de uma quantidade sem precedentes de informações disponíveis on-line, tornaram-se cada vez mais autodidatas sobre as opções de soluções e o cenário do mercado.

    E não é só isso, mas os competidores dobram!

    Então, o que se pode fazer para ficar à frente dos competidores? O que faz parte de uma premiada estratégia de vendas B2B? E como posso implementá-lo em toda a minha equipe de vendas?

    Primeiro, vamos definir o que constitui vendas B2B.

    O que são vendas B2B?

    As vendas B2B, também conhecidas como vendas entre empresas, referem-se a empresas ou vendedores que vendem soluções principalmente para outras empresas e não para consumidores.

    O processo de vendas B2B costuma ser mais longo e complexo do que o B2C (business to consumer), pois os vendedores negociam com grandes equipes de tomadores de decisão antes de fechar o negócio.

    Vender para uma rede tão complexa no quadro decisório exige uma estratégia eficaz dos vendedores  que descubram as necessidades do cliente e coloque a organização na posição de executá-las.

    Qual é a melhor estratégia de vendas B2B?

    Dos vários exemplos de estratégias de vendas B2B, um que se destaca particularmente é o Discovery Model, uma estratégia proposta pelos autores de vendas Steve Andersen e Dave Stein em seu livro Beyond the Sales Process.

    O Modelo de Descoberta se concentra em obter uma compreensão completa do negócio do cliente. Quais drivers externos estão fazendo com que eles ajam? Quais são os objetivos de negócios? Eles estão enfrentando algum desafio interno? Como é o sucesso para cada indivíduo na rede?

    Alcançar esse nível de percepção e alinhamento do cliente permite que tenha conversas com os clientes que os competidores simplesmente não irão ter.

    Parte #1: Conhecer o cliente

    A primeira fase desta estratégia de vendas B2B inicia com uma compreensão abrangente do negócio do cliente.

    À medida que investe mais tempo e esforço no processo de descoberta, mais forte o relacionamento se torna e maior a credibilidade. Conhecer bem o cliente nos permite demonstrar credibilidade, conhecimento e maturidade comercial – antes de tentar vender, mostrarei que entendendo os seus requisitos mais valiosos.

    • Credibilidade: Os clientes querem fazer negócios com alguém em quem possam confiar e ter certeza de que há os melhores interesses de forma genuína.
    • Uma solução para o problema: como os vendedores percebem as necessidades inerentes do cliente, eles podem mostrar por que a solução é perfeita.
    • Ganhe vantagem competitiva: quanto melhor os vendedores entendem os negócios dos clientes, menos barulhento e ocupados ele se torna, pois conversas mais aprofundadas os separam dos competidores

    Essa percepção também se estende a cada membro da rede do comprador B2B. Cada pessoa tem um papel a desempenhar e portanto, objetivos individuais. Saber o que são e como atender às suas necessidades ajudará bastante a estabelecer credibilidade em toda a rede.

    Parte #2: Conscientização Acionável

    O objetivo final da estratégia de vendas B2B de Andersen e Stein é alcançar o que eles chamam de conscientização acionável.

    O estágio final de filtragem, refinamento e priorização de dados. É onde os dados evoluem para informações e as informações evoluem para insights em um nível em que os representantes de vendas e os gerentes de contas podem fazer algo com eles.”

    Com o processo de “destilação” que se assemelha a um funil de conscientização acionável parecendo algo assim:

     

    Fonte: Beyond the Sales Process

     

    Apesar de agora vivermos na era do “big data”, esse processo pode ser extremamente desafiador.

    É fácil ser enganado pelo conceito de que todos os dados são bons dados quando se trata de clientes. Entretanto o conceito de “mais, melhor” se aplica sob certas circunstâncias, como prospecção inicial e conversação na fase inicial, muitos dados geralmente levam à paralisia da análise.

    Os vendedores e os gerentes podem ficar tão envolvidos na análise de cada pequeno detalhe que perdem a visão geral e deixam de oferecer qualquer insight acionável.

    Isso não é crítica sobre as avaliações dos vendedores e gerentes, mas sim destacar que, à medida que as empresas aumentam os investimentos em ferramentas de capacitação de vendas e IA, fornecendo às equipes quantidades cada vez maiores de dados, ocasionalmente devemos dar um passo atrás para revisar como esses dados serão usados.

    Parte #3: Sobre o que o cliente quer falar?

    Lembre-se, o objetivo geral deste plano de estratégia de vendas é a conscientização acionável. Isso significa que os vendedores precisam se concentrar em perceber o que os clientes se importam, não o produto, seus recursos, supostos benefícios e qualquer outro ruído que os distraia desse objetivo.

    Andersen e Stein dividiram as preocupações mais comuns dos clientes em quatro grupos:

    • External Drivers

    Qualquer influência externa que faça com que o cliente modifique, mude ou, de alguma forma, adapte o negócio pode ser considerada um fator externo.

    A capacidade de manter uma conversa sobre um ou qualquer um desses fatores demonstra sua vontade de se aprofundar em alguns desafios específicos do negócio do cliente.

    Alguns exemplos de drivers externos são:

    Base de clientes: o cliente pode estar a mudar os hábitos de compra.

    Regulamentação: Se o setor do cliente estiver sujeito a regulamentações pesadas, seja por uma mudança nas políticas governamentais ou nas regras de conformidade, isso pode ser um fator externo em potencial.

    Acionistas: A maioria das empresas tem acionistas que querem resultados e os querem agora, forçando a alta administração a agir com senso de urgência.

    Competidores: A pressão está sendo exercida por um novo competidor? Um competidor existente está lançando um novo produto que o tornaria o do cliente obsoleto?

    Economia: Todas as empresas estão à mercê das marés inconstantes da economia global, algumas mais do que outras. Talvez o cliente seja particularmente vulnerável a essa mudança repentina?

    • Objetivos de negócios

    Esta área da conversa se concentra na resposta planeada do cliente aos fatores externos sublinhados acima.

    Um vendedor experiente poderá descobrir quais dos drivers externos tem prioridade e alinhar a resposta da empresa à sua solução.

    Normalmente, o cliente procura fazer uma das três coisas:

    Aumentar a receita: Isso pode ser por meio do lançamento de um novo produto ou serviço, uma campanha de retenção de clientes, aumentar os preços de uma oferta existente, etc. O cliente estará pensando no retorno do investimento (ROI) de tal movimento e compensando-o com qualquer custo.

    Reduzir o custo:  Isso inclui atividades como reduzir o tempo de lançamento de um produto no mercado, aumentar a eficiência por meio da digitalização dos processos de vendas, estreitar o foco no cliente etc.

    Reduza o risco. Não apenas mitigando o risco financeiro, interno e de segurança de preços, mas isso pode se estender à consolidação de serviços sob um único fornecedor. É, portanto, o trabalho de um vendedor mostrar aos clientes que a solução é significativamente menos “arriscada” do que qualquer uma das alternativas.

    Em última análise, os vendedores vão querer ajudar os clientes a melhorar todos os três itens acima, se possível, e quanto mais confiáveis ​​e credíveis eles se tornarem, menor será o risco que um cliente percebe de entrar no negócio com eles.

    • Desafíos internos

    Esta etapa trata de perceber se alguma barreira interna impede o cliente de atingir qualquer um dos objetivos acima.

    Existe um “opositor” na rede do comprador? Ao tentar integrar um novo plug-in de software, a equipe de TI está bloqueando sua instalação? Ou talvez haja um problema com o processo de fabricação que os impede de aumentar a produção?

    Seja qual for o caso, é uma valência para os vendedores descobrir esses desafios internos. Mesmo que não estejam em posição de influenciar diretamente um resultado positivo, os vendedores, no mínimo, entenderão a linha de pensamento de um cliente ao abordar determinados assuntos.

    Se realmente houver um opositor na rede do comprador B2B, tente descobrir as razões por trás de suas objeções.

    Apazigue suas preocupações com uma atitude calma e positiva. Dessa forma, se as objeções deles forem puramente emocionais, eles serão forçados a contestá-lo com argumentos lógicos e empresariais.

    • Critérios de Sucesso

    Como é o sucesso aos olhos do cliente? Não apenas a nível organizacional, mas também a nível pessoal.

    Como já mencionamos, a maioria das estratégias de vendas B2B exige lidar com uma rede de pessoas, em vez de uma única identidade.

    Cada membro terá um objetivo departamental que filtra a agenda corporativa geral, ou o objetivo do “quadro geral”. Quanto mais os vendedores interagirem com os diferentes membros do comitê, melhor eles entenderão o que está em jogo para eles individualmente.

    Isso, claro, leva tempo. Se o vendedor não for apresentado a todos os membros-chave da rede de compradores B2B, é altamente improvável que eles sejam receptivos a uma pergunta tão direta. No entanto, uma vez estabelecido um relacionamento saudável, os vendedores precisam perceber como é o sucesso individual de cada membro-chave.

    Se os vendedores podem chegar a esse nível de percepção, isso os coloca em uma posição de comando na negociação.

    Conectar as soluções de negócios da sua organização aos objetivos individuais do quadro decisório os coloca um grau significativo de separação entre a sua solução e os competidores. 

    Parte #4: Perguntas Abertas, Fechadas e Condutoras

    A menos que sua empresa tenha a sorte de um Perfil Ideal de Cliente bem definido, um guia ou playbook de vendas para todos os pontos problemáticos, desejos e necessidades do seu cliente, os vendedores, tem que se esforçar e pesquisar um pouco mais, e a melhor forma de fazer isso é fazendo perguntas.

    Como Andersen e Stein apontam, no entanto, a maioria dos vendedores fazem perguntas excessivamente técnicas a seus clientes.

    Devido aos altos níveis de treinamento de produtos que recebem, isso é normal, mas o problema é que muitas vezes perdem de vista o valor que essas soluções oferecem ao cliente.

    E é esse o valor que os clientes estão procurando. Eles estão procurando como sua proposta pode aproximá-los das necessidades e exigências da organização.

    Para se envolver em uma conversa significativa com um cliente em potencial, os vendedores precisam fazer uma combinação de perguntas abertas, fechadas e direcionadas – exatamente como fariam em uma conversa diária com seu parceiro.

    Então, qual é a diferença entre perguntas abertas, fechadas e direcionadas?

    • As perguntas abertas: são aquelas que exigem mais do que uma resposta de uma palavra.
    • As perguntas fechadas: são respondidas com um simples sim ou não.
    • As perguntas condutoras:  solicitam ou incentivam uma resposta específica.

     

    É importante perceber que isso é mais do que uma simples troca de dados. É uma oportunidade para os vendedores obterem insights e conhecimento sobre as necessidades de um cliente. Sem esse conhecimento, é preciso buscar uma solução para o negócio.

    Então, para unir tudo isso, a estratégia de vendas B2B do Discovery Model tem tudo a ver com ter uma ideia real do negócio do cliente. São seus impulsionadores externos para a mudança, seus objetivos, barreiras e visão de longo prazo para o sucesso. Para isso, os fornecedores precisam fazer uma variedade de perguntas apropriadas aos membros da rede de compradores B2B.

    Feito corretamente e com um pouco de tempo e paciência, você logo se verá lidando em uma agenda menos ocupada e mais colaborativa com seus clientes. 

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  • SDR as a Service tudo sobre Outsourcing de Sales Development 

    SDR as a Service tudo sobre Outsourcing de Sales Development 

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    Como o SDR as a Service pode trazer mais negócios.

    Agora, mais do que nunca, as empresas estão terceirizando equipes remotas para fazer o mesmo trabalho que fariam internamente. A terceirização provou seu lugar em nossa economia digital. Por que adquirir um serviço internamente quando podes adquirir o mesmo serviço por muito mais barato em outro lugar?

    Entre a disponibilidade de ferramentas SaaS B2B e funcionários altamente qualificados em todo o mundo, há uma economia de serviços para cada necessidade.

    Este artigo analisa a economia de serviços para vendas externas – o que chamamos de “SDR as a service”, um serviço prestado por empresas de terceirização de SDR. Aprenderá neste artigo tudo sobre SDR as a Service e como encontrar as melhores empresas de terceirização de SDR.

     

    O que é SDR as a Service?

    O SDR as a Service está executando uma equipa de vendas de Outbound com custos e esforços mais baixos, terceirizando tarefas para uma empresa terceirizada de SDR. Essas tarefas incluem geração de leads, nutrição de leads, divulgação externa, relatórios e muito mais. SDRs no modelo de outsourcing em uma empresa especializada em outsourcing de SDR cuidam de todos esses itens.

    A razão pela qual o SDR as a Service é atraente para empresas que buscam obter mais faturação é que os custos de contratação de um SDR terceirizado são drasticamente menores do que o custo de contratação e integração de um funcionário interno. Isso permite que as equipas de vendas escalem rapidamente, sem o tempo e as despesas necessários para criar uma equipe de vendas de linha de frente escalável.

    Pode levar meses para uma empresa não apenas entrevistar candidatos e contratar um SDR interno, mas também treiná-los e fazer um trabalho bem feito.

    As empresas SDR as a Service resolvem esse problema porque sua especialidade é vendas externas – é tudo o que fazem. Eles têm as ferramentas e a experiência para ajudá-lo a gerar leads imediatamente, tudo sem ter que se preocupar com o tempo e as restrições financeiras da integração.

    Além disso, as empresas de SDR as a Service economizam o dinheiro dos clientes porque podem escalar suas equipes de vendas rapidamente.

    Não há necessidade de comprar hardware ou software mais caro ou assumir custos de contratação. Isso ocorre porque a maioria das empresas de SDR as a Service já usa plataformas SaaS para gerenciar seus pipelines de clientes potenciais e leads. As empresas de terceirização de SDR também formam seus funcionários para usar essas plataformas.

    O fardo das plataformas SaaS é um problema sério até mesmo para equipas de vendas experientes. Existem muitas opções no mercado para gerenciar prospects e leads de Outbound e sempre há a tentação de experimentar novas plataformas e potencialmente mudar para elas. Tudo isso leva muito tempo, análise e energia em geral.

    A maioria das empresas não tem tempo para fazer isso. O tempo precisa ser gasto na conversão de prospects em leads e leads em clientes.

    É por isso que o SDR as a Service é tão útil – eles já sabem quais ferramentas usar e inovam o uso delas.

    É possível até obter uma empresa de terceirização de SDR para gerenciar todo o seu pipeline enquanto você se concentra em outras áreas do seu negócio. Se sua equipa está ocupada criando uma nova campanha de marketing ou criando um novo produto, pode ser difícil encontrar tempo para executar a operação de Outbound perfeita. Com o SDR as a Service, a empresa obtém membros da equipa especializados que podem lidar com seu pipeline para si..

    As empresas de SDR as a Service também garantem que cada interação com seus clientes em potencial seja personalizada e bem-sucedida. Eles usam ferramentas personalizadas para garantir que suas mensagens sejam personalizadas e oportunas. Eles também usam as melhores ferramentas para tornar possível a personalização.

    O SDR as a Service pode vir de muitas formas diferentes, incluindo SDRs trabalhando diretamente com clientes em potencial ou equipes que gerenciam pipelines inteiros para si enquanto você se concentra em outras partes do seu negócio.

    Por que Contratar Empresas de Outsourcing de SDR?

    Existem muitos benefícios claros sobre por que as empresas devem contratar empresas de outsourcing de SDR.

    A primeira é que permite criar mais representantes de vendas. Quando você está em um determinado tamanho, especialmente quando seu negócio está crescendo, a possibilidade de contratar mais SDRs pode ser impossível. Investir em equipas terceirizadas pode ajudá-lo a escalar muito além desse ponto.

    Conforme descrito na secção anterior, é muito mais fácil iniciar um novo SDR terceirizado do que um interno. A mesma lógica se aplica à contratação de vários SDRs terceirizados.

    É normal que as empresas de SDR as a Service forneçam ao cliente pelo menos dois SDRs terceirizados ao fazer um negócio. Como todo SDR terceirizado já trabalhou com empresas anteriores, eles não exigem o mesmo tempo necessário para a integração de um SDR interno.

    Isso se aplica independentemente de quantos SDRs terceirizados você contrata.

    A contratação de vários SDRs internos exige que cada indivíduo seja devidamente instruído sobre tudo e qualquer coisa que exista no trabalho. O SDR as a Service elimina isso da agenda.

    O segundo benefício é que os SDRs terceirizados ajudam você a atingir seus objetivos de geração de leads mais rapidamente.

    Como cada SDR terceirizado já tem experiência em trabalhar com várias empresas, seu histórico permite que o cliente desfrute de uma campanha de sucesso em um curto espaço de tempo.

    Não é incomum que um cliente de uma empresa de SDR as a Service já tenha reuniões agendadas com clientes em potencial na primeira semana de contratação de seu novo SDR terceirizado.

    O terceiro benefício é que os trabalhadores terceirizados são especialistas no que fazem. Isso significa que seu novo SDR terceirizado não precisa de treinamento especial para que ele entenda o trabalho e seja bem-sucedido. Eles já têm as ferramentas necessárias à sua disposição: modelos de cold email, plataformas SaaS de Outbound e muito mais.

    O quarto benefício é que se pode trabalhar em horários muito flexíveis sem ter que lidar com a política do escritório ou conflitos de personalidade. Enquanto um SDR terceirizado pode trabalhar em estreita colaboração com sua equipe, eles estão em sua empresa para fazer o trabalho – nada menos e nada mais. Eles podem fazer isso de qualquer lugar do mundo, pois as empresas de terceirização de SDR tendem a ser remotas.

    O quinto benefício é que eles são muito acessíveis.

    Um gerente de contas interno típico ganhará quase € 60.000 por ano, em média, dependendo do tamanho da empresa que o está contratando. Ele ou ela também pode trabalhar 50-60 horas por semana durante períodos de alta atividade.

    No entanto, um SDR terceirizado custa de 30 a 50% menos do que um funcionário completo, o que significa que, para cada SDR terceirizado, você obtém de três a cinco vezes a produtividade.

    Esta é mais uma vantagem de usar SDR as a service

    Outro benefício de contratar empresas de terceirização de SDR é a validação de mercado.

    Tem um conceito que ainda não testou no mercado? Em vez de enviar pesquisas para segmentar dados demográficos, você pode pular esta etapa e “vender” para clientes em potencial imediatamente.

    Sua estratégia de Outbound pode ser seu braço de pesquisa de mercado.

    Melhores práticas para empresas de terceirização de SDR

     

    Embora a contratação de empresas terceirizadas de SDR seja uma boa ideia, certifique-se de empregar uma que saiba o que está fazendo para obter resultados máximos.

    Uma coisa a ser observada ao falar com uma empresa SDR as a Service é a qualidade geral da equipe que eles estão fornecendo, bem como suas qualificações. Boas perguntas a serem feitas para garantir a qualidade incluem:

    Para quantos clientes seu SDR as a Service atende atualmente?

    Quantos anos de experiência sua equipe de SDRs terceirizados tem no total?

    Qual é o tempo médio que devemos esperar para conseguir uma reunião com um cliente em potencial?

    Fazer essas perguntas ajudará a perceber se essa empresa de terceirização de SDR específica é ou não uma boa opção para você.

    Outra coisa a considerar ao escolher sua empresa SDR as a Service é o plano de compensação. Algumas empresas oferecem vários níveis de serviço, enquanto outras podem fornecer apenas um nível ou nenhum.

    Mais uma coisa a considerar ao procurar empresas de terceirização de SDR é com que tipo de indústrias elas trabalham atualmente e com as quais já trabalharam. Seu setor pode ser muito especializado para a empresa SDR as a Service com a qual você está falando.

    Ou talvez não.

    As melhores empresas de terceirização de SDR são aquelas que já trabalharam com empresas de diversos setores. Eles provaram que, não importa o nicho do seu setor, eles são capazes de ajudá-lo a fazer vendas nele.

    Mais uma prática recomendada das principais empresas de terceirização de SDR é a frequência com que elas se reencontram com antigos clientes em potencial para agendar reuniões com eles. Empresas eficazes de SDR as a Service farão com que seus clientes em potencial deixem de ser silenciosos e estejam super prontos para ligar para você.

    As melhores empresas de terceirização de SDR têm a coragem e a assertividade de acompanhar qualquer perspectiva sem qualquer hesitação. Eles simplesmente pegam o telefone e ligam ou mandam um e-mail.

    Muitos prospects se convertem em leads ao serem reengajados. A maioria dos clientes em potencial não responde ao primeiro e-mail ou ligação que recebe de um SDR.

    Certifique-se de contratar uma empresa de terceirização de SDR que se envolve constantemente com antigos clientes em potencial.

    Conclusão

    Contratar uma empresa de terceirização de SDR para gerar leads faz todo o sentido, não importa em que estágio sua empresa esteja. Você pode usar o SDR as a Service para fazer qualquer coisa, desde gerar mais faturação até realizar validação de mercado – tudo isso enquanto economiza milhões.



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  • Processo de vendas: a chave do crescimento

    Processo de vendas: a chave do crescimento

    Se existe uma chave para o crescimento do negócio é esta: criar um processo de vendas. Por isso, não quero que perca nem mais um minuto sem saber o que é, como e quando implementar um processo de vendas. 

    O processo de vendas é uma sequência de passos usada pelo departamento de vendas para levar um potencial cliente desde “lead” até “cliente”. Ao estabelecer este processo, todos os envolvidos e/ou interessados nas vendas, desde o gestor de vendas aos reps, e até o CEO, usam a mesma terminologia.

    Porque é que isto é tão importante?

    A resposta é simples. Esta sequência estrutura a venda, localiza os leads e as oportunidades. Portanto, permite acompanhar a evolução das vendas e visualizar a progressão até aos objetivos de receita do mês.

    A cada novo passo, estabelecem-se métricas para o gestor de vendas conseguir traçar comparações com meses anteriores e acompanhar a evolução. Se a progressão indica que vai ficar aquém dos objetivos, pode atuar cirurgicamente na fase que está a prejudicar as vendas. 

    A título de exemplo, pode notar que os sales development reps não estão a gerar prospects em número suficiente para passar aos closers. Nesse caso, pode atuar junto dos reps para qualificarem mais rapidamente ou pedir ao marketing para reforçar o inbound marketing.

    Por isso, se só vê nevoeiro quando tenta estimar a faturação no fim do mês, o processo de vendas vai-lhe trazer a clareza que precisa para tentar mudar o rumo.

    Como criar um processo de vendas, afinal?


    Primeiro, é preciso reconhecer que o papel das vendas não é forçar uma venda, mas assim acompanhar o consumidor ao longo da sua jornada de compra.

    O consumidor moderno tem acesso a muita informação e usa a web para chegar até as empresas. Os processos de vendas mais bem-sucedidos aproveitam este fluxo inbound para criar um processo de inbound sales que ajuda o cliente a navegar todas as fases da sua jornada de compra: reconhecimento da necessidade, descoberta das soluções, avaliação das soluções, compra.

    Desse modo, os sales reps ajudam os consumidores a reconhecer um problema ou uma oportunidade. Depois, ajudam-no a descobrir as soluções, a avaliá-las e a tomar uma decisão. Se seguir esta jornada, vai alinhar as suas forças de vendas com os passos que os clientes querem dar naturalmente.

    Quando criar o processo de vendas?


    Idealmente, antes de contratar mais sales reps. Estabelecer o processo de vendas facilita o treino de novos talentos e permite encaminhá-los no sentido certo desde o início. Além disso, também permite medir o sucesso de cada rep é fazer coaching quando a performance está aquém das expectativas. Ou, pelo contrário, se identificar um sales rep com bom desempenho, investigar e aplicar à equipa.

    Não consegue escalar um negócio sem um processo de vendas. É preciso estabelecer passos que toda a equipa reconhece, desde as vendas ao marketing até aos gestores, e criar métricas à medida. Só aí será possível um crescimento escalável e previsível.